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quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Brasil conquista cinco medalhas em olimpíada de astronomia

Foram dois ouros e três pratas, fazendo do Brasil um dos destaques da 15ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica.

O Brasil foi um dos grandes destaques da 15ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA). O evento foi realizado no Centro de Inovação em Ciências Espaciais do Panamá, na cidade de Chiriqui. A equipe brasileira conquistou cinco medalhas, sendo duas de ouro e três de prata.

Medalhas brasileiras

-As medalhas de ouro foram conquistadas pelos estudantes Davi de Lima Coutinho dos Santos, de Itatiba (SP), e Gustavo Mesquita França, de Fortaleza.

-Já as medalhas de prata ficaram com Hugo Fares Menhem e Larissa Midori Miamura, ambos de São Paulo, e Mychel Lopes Segrini, de Vitória.

-Todos os medalhistas têm 17 anos e foram liderados pelo professor Júlio Klafke, coliderados pelo professor Ednilson Oliveira e tiveram como observador o professor Rodrigo Cajazeira.

-As informações são da Agência Brasil.

Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica

Além das medalhas, o grupo de estudantes brasileiros conseguiu o melhor resultado nas provas de conhecimento individual e em grupo e fez a melhor prova de foguetes. Com esse resultado, o Brasil soma, ao todo, 50 medalhas de ouro, 20 de prata e cinco de bronze nas 15 edições da olimpíada, e se mantém como o maior medalhista da história da competição.

A olimpíada premia os cinco melhores com medalhas de ouro; do sexto ao 13º colocado, todos recebem a prata. Já os 11 estudantes seguintes com as melhores pontuações ficam com o bronze. Há ainda as premiações individuais de melhor prova de conhecimento individual e em grupo, de foguetes e de observação, além das menções honrosas.

Da edição deste ano, participaram alunos da Argentina, Bolívia, do Chile, da Colômbia, Costa Rica, de El Salvador, do Equador, da Guatemala, do México, Paraguai, Peru, Uruguai e do Panamá, país anfitrião.

Os jovens brasileiros foram selecionados entre os medalhistas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica (OBA) de 2022. Para competir internacionalmente, é preciso obrigatoriamente ter uma boa pontuação na OBA. Depois, se classificado em provas seletivas online, o estudante faz um exame presencial.

Os estudantes selecionados passam por treinamentos com astrônomos e especialistas, na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, onde aprendem a usar telescópios e também a construir e lançar foguetes de garrafas PET.

Fundada na cidade de Montevidéu, Uruguai, a OLAA é realizada desde 2009 e é coordenada por astrônomos de vários países. Já a OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB).

Fonte: OLHAR DIGITAL

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